O chamado solstício de verão inicia no Hemisfério Sul no dia 21 de dezembro e finaliza no dia 20 de março do ano que vem. No verão brasileiro, os dias tendem a ser mais quentes e úmidos, além de mais longos. E essa mudança climática tem impacto direto na agricultura.
A estação do verão é muito delicada para a agricultura, afinal, algumas plantas podem ser muito sensíveis à exposição solar. Da mesma forma, ambientes caracterizados por serem muito secos ou com baixa umidade também podem ser inóspitos para determinadas plantações, uma vez que podem proliferar bactérias, fungos e outras pragas similares na lavoura.
As mudanças climáticas têm papel decisivo neste panorama, uma vez que tem tornado tudo mais instável. Afinal, até plantações que já estavam habituadas a determinadas condições climáticas, hoje padecem com altas ou baixas temperaturas bem mais intensificadas que em outrora.
O cuidado com o solo e a correta nutrição da planta são essenciais para a garantia e a manutenção da qualidade e da produtividade da lavoura. Continue a leitura e entenda melhor acerca da influência do verão na agricultura.
O impacto do verão na agricultura
É inegável que o clima e a atividade agrícola andam de mãos dadas. Sendo assim, o efeito das mudanças climáticas na agricultura tem um impacto muito significativo. O verão é uma estação que costuma ser caracterizada por altas temperaturas, ventos fortes e outros fatores. O que o torna extremamente instável no que diz respeito à agricultura e exige cuidados redobrados para o cultivo.
Para o agronegócio, é salutar ter o máximo de atenção neste período do ano, uma vez que fatores como umidade e temperatura são termômetros importantíssimos para o cultivo, uma vez que influenciam diretamente na germinação e no crescimento das plantas.
As mudanças climáticas têm ocasionado bastante instabilidade para o plantio e interferido significativamente neste panorama. Isso ocorre porque tais mudanças provocam eventos intensificados, tanto de calor quanto de frio. Logo, são capazes de prejudicar fortemente a agricultura, o que torna cada estação do ano um desafio para os produtores agrícolas.
Outro fator desencadeado pelas mudanças climáticas e que impacta diretamente nas plantações é o aquecimento global, que corresponde a um aumento na temperatura média global. Trata-se de um problema que cada vez mais se torna uma ameaça global e com o agro não é diferente.
Diante deste cenário, portanto, cada estação do ano pode ser um desafio para a agricultura, dado o caos climático da atualidade.
Aliás tais fatores também estão intrinsecamente ligadas à maturação, também.
Por exemplo, o verão pode ser uma estação do ano marcada por ondas de calor e esta característica tende a provocar um declínio na produção agrícola.
Isso ocorre porque as temperaturas máximas, durante esta estação, tendem a ser maiores do que as chamadas temperaturas médias, provocando rupturas e prejudicando as plantações. Fatores como o calor excessivo e horas seguidas de exposição intensa à luz solar são bastante prejudiciais a algumas plantações, por exemplo, a de soja e a de cana-de-açúcar.
Na linha de frente desse grande desafio está o produtor rural, que sente na pele e no bolso o prejuízo causado pelas mudanças climáticas. O fato é que todo produtor agrícola deve monitorar rigorosamente as plantações, durante todo o ano e sempre ter estratégias de acordo com a estação do ano.
Por isso é fundamental investir em produto de qualidade e que garantam resposta rápida para a lavoura. Os óxidos têm essas características, pois são reagem mesmo com pouca umidade, a sua alta concentração permite doses menores e a granulometria diferenciada permite fácil aplicação.
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