O Brasil é responsável por aproximadamente 12% de toda água doce superficial do planeta. As condições climáticas e geográficas brasileiras contribuem para isso.

O País tem vantagens estratégicas frente a diversos países, considerando o cenário de escassez desse bem que é essencial para a agricultura. No entanto, essa realidade tem mudado pois, cada vez mais, são frequentes os períodos de veranicos que desestabilizam o clima e provocam estiagem.

Efeitos da estiagem na agricultura brasileira

Períodos de seca são mais comuns em regiões áridas como o nordeste brasileiro. No entanto, várias regiões do país, desde 2014, vêm sofrendo com o atraso de chuvas no período chuvoso.

Em São Paulo, o sistema Cantareira chegou a níveis extremamente baixos, causando racionamento na região paulistana. Já a região sul, teve em 2020, uma safra com perdas recordes em uma das piores secas dos últimos 30 anos.

O principal impacto da estiagem na agricultura é a redução da produtividade. Isso porque, o abastecimento de água no talhão é um dos elementos chave para o crescimento das plantas. A seca reduz essa disponibilidade, o que faz com que elas cresçam menos e apresentem menor qualidade.

Mesmo com todo o aparato tecnológico disponível, não há como prever o clima em um período maior do que 90 dias. E, como não há forma de se evitar a estiagem, é necessário buscar ferramentas para amenizar os prejuízos da falta de água na agricultura.

A novidade é que já existem no mercado produtos especializados, que atuam na estrutura das plantas, e que agem de maneira a protegê-las contra o déficit hídrico. São os fertilizantes a base de óxidos que, por suas características, mantêm a produtividade das lavouras mesmo em períodos de estiagem.

O papel dos fertilizantes a base de óxidos na estiagem

Especialistas recomendam investir nos cuidados com o solo, preparando as culturas para enfrentar os frequentes períodos de estresse hídrico.

Para isso, a análise de solo é uma ferramenta imprescindível na detecção de possíveis problemas em superfície e subsuperfície no perfil do solo. Por meio desse raio x, o produtor verifica quais os teores de macronutrientes como cálcio e magnésio no solo.

O cálcio atua no crescimento e aprofundamento do sistema radicular das plantas, fortalecendo a parede celular das células vegetais e reduzindo o estresse provocado tanto pelo período de seca quanto de frio intenso.

O magnésio atua no aparato fotossintético das culturas, participando da produção, transporte e armazenamento de reservas da planta. Uma planta bem nutrida consegue enfrentar qualquer situação de déficit hídrico.

Tomando a soja como exemplo, estudos comprovam que em períodos de chuvas regulares, uma saturação por alumínio em subsuperfície (camada de 20-40 cm) de até 40% não limita a produtividade da planta. No entanto, num período de estiagem, caracterizado pela maior busca por água do sistema radicular, em regiões mais profundas do solo, a tolerância cai para cerca de 10%.

Isso comprova a importância de preparar o solo com produtos adequados, que tenham reação rápida e alta disponibilidade dos nutrientes mesmo em períodos de estiagem. Ou seja, que dependem menos das condições climáticas, que é o caso dos óxidos.

Os produtos Fertimacro são a base de óxidos. Possuem alta reatividade, agindo de maneira imediata no perfil do solo e auxiliando no enfrentamento da estiagem.

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