O inverno de 2021 registrou recorde em baixas temperaturas. Como era de se esperar, lavouras das regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste sofreram com o efeito das geadas e do frio intenso.
Mas o castigo para as lavouras não para por aí. Segundo estimativas, as primeiras gotas de chuva podem demorar um pouco para aparecer. Por isso, nesse período de entressafra, o produtor deve se organizar e preparar o solo para os desafios da safra 2021/2022.
Onda de frio mais intensa da década
Nos meses de junho e julho de 2021, o Centro-Sul do país experimentou um inverno intenso, com geadas consecutivas, baixa umidade e tempo seco.
Alertas de geada foram observados em regiões como Minas Gerais, São Paulo, Santa Catarina e Paraná. No Rio Grande do Sul a situação foi ainda mais grave. Ocorreu o fenômeno da geada negra, um tipo de gelo excepcionalmente raro e agressivo, que congela a seiva e mata a planta.
Os danos causados por essas intensas ondas de frio estão sendo estimados por órgãos e entidades competentes.
Nas redes sociais é possível encontrar relatos de diversos produtores, que viram de perto o cenário devastador causado pela geada.
Culturas como milho de segunda safra (safrinha), café, laranja e hortaliças, tiveram grandes prejuízos. No Rio Grande do Sul, como o trigo é cultivado mais tarde, apenas algumas áreas que estavam iniciando floração – fase em que a planta é mais afetada – terão perdas significativas.
Fazendo agricultura num ano com seca e geadas
As lavouras já vinham sofrendo com estiagens. A falta das chuvas, justamente no período da semeadura para o milho de segunda safra, foi alertada por diversos órgãos de informações meteorológicas. Ainda assim, alguns poucos produtores arriscaram e colocaram o maquinário a campo. Iniciaram o plantio, com muita coragem.
Produzir alimentos, fibras e energia em um ano hostil, como 2021, tem sido um desafio para os produtores. Em julho, a Conab (Companhia Nacional de Abastecimento) divulgou um relatório, confirmando uma queda de 10,8% na produção do milho de segunda safra. Essa quebra foi ocasionada pela baixa produtividade das lavouras devido ao atraso no plantio.
Após um período com estiagens severas, seguido por duas geadas, aqueles que conseguirem produzir terão bons preços à sua disposição. E produzir bem requer investimento, tanto em produtos com tecnologias quanto em planejamento, nos manejos de solo.
Minimizando os impactos na lavoura
A lavoura precisa estar bem nutrida para que os efeitos da geada, e até mesmo da estiagem, sejam minimizados. Para isso, o produtor precisa investir em produtos adequados à cultura a ser semeada.
O OXY K é um produto inovador e tecnológico. Entre os seus benefícios, o fundamental é que melhora o vigor da planta e ainda confere maior resistência aos eventos climáticos.
Além do Cálcio e do Magnésio, o produto tem Potássio, um macronutriente essencial às culturas. Sua função está relacionada a funções metabólicas e estruturais, atuando diretamente no controle osmótico da planta. OXY K oferece os três nutrientes no mesmo grânulo, a liberação é gradual e equilibrada. O que garante uma nutrição eficaz. Confira as vantagens do uso do OXY K em nosso site.
A planta com boa nutrição vegetal resiste bem ao congelamento e gasta menos energia durante o processo de recuperação foliar. Com isso, a lavoura não sofre perdas severas, promovendo a manutenção da produtividade da cultura.
O produtor que segue um planejamento bem estruturado aproveita o período atual para preparar o solo com produtos de qualidade.
Ele não espera a geada ou a estiagem surgirem para “ver o que vai acontecer”. Ele age antes, fortalecendo a planta no enfrentamento aos desastres climáticos, bem como a manter a produtividade, negociando grãos e fibras em preços atrativos.